quinta-feira, 18 de outubro de 2012

“Sempre me senti diferente dos outros. Não mais bonito, não mais inteligente, não mais especial, apenas diferente. Sou diferente na forma de sentir, tudo que me toca, me toca fundo. Tudo que me alegra, me alegra muito. Tudo que me dói, dói forte, corta. Sempre que eu quis ir, fui. Sempre que quis falar, falei. Aprendi um pouco a calar, a tentar respirar fundo e pensar.”

(Clarissa Corrêa)

Nenhum comentário:

Postar um comentário